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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Por uma Anarquia do Sentir, por Therence Santiago



Um brinde ao atrevimento, a compulsão, a poligamia, a sedução, a permissão e a loucura. Viva Foucault em sua doce amargura, na qual em momentos de euforia agredia com maestria toda a regra que faz com que a gente se esqueça de praticar a humanidade. Existe uma vã razão efêmera que domina, no entanto, os tempos mudaram, pelo menos em parte, e isso já é um bom negócio. Hoje podemos de maneira um pouco mais livre buscar e representar a nossa essência mais primitiva. Segue um pouco do pecado original;