Por uma Anarquia do Sentir, por
Therence Santiago
Um brinde ao atrevimento, a compulsão,
a poligamia, a sedução, a permissão e a loucura. Viva Foucault em sua doce
amargura, na qual em momentos de euforia agredia com maestria toda a regra que
faz com que a gente se esqueça de praticar a humanidade. Existe uma vã razão efêmera
que domina, no entanto, os tempos mudaram, pelo menos em parte, e isso já é um
bom negócio. Hoje podemos de maneira um pouco mais livre buscar e representar a
nossa essência mais primitiva. Segue um pouco do pecado original;
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