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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

                                                     Tela - Jackson Pollock

                                            Tela - Conflitos em várias cores - Therence Santiago

Assisti esse domingo o Filme Pollock, vídeografia de um dos maiores Pintores do século XX, confesso que não consegui tirar esse filme da cabeça. A vida de Pollock como a de tantos outros gênios da pintura foi extremamente conflitante, ao ponto de chegar a tragédia. Mas, o que me chamou a atenção mesmo foi justamente a maneira dele ver o mundo, fantástico. Suas definições de arte moderna são intensas e altamente plausíveis no sentido estético da palavra. Vendo esse filme e juntando com tudo que já li sobre Pollock, percebo que meu raciocínio atrelado aos intermináveis conflitos que a condição humana apresenta possui certos fundamentos. Não por acaso Jackson Pollock e Kandinski serem minhas maiores influências nessa nova empreitada artística que me submeto. Minha arte retrata o que existe de pior e melhor dentro de mim, explosões continuas de sensações, cores e mais cores sobrepostas de diversas maneiras.




"Quando estou a pintar não tenho consciência do que faço. Só depois de uma espécie de 'período de familiarização' é que vejo o que estive a fazer". (Pollock)

publicado no Inverno de 1947-48 no jornal americano "Possibilities"

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