Pollock number 08
Vivemos em um tempo realmente estranho, tempo de permissões e proibições, de contentamentos e descontentamentos, tempo de aproximações e distanciamentos. Nas ruas ultimamente ando observando muito as pessoas e vejo mundos e mais mundos se condensando, diluindo ou evaporando. Estamos em espaços entre espaços, atuamos entreatos, e na maioria das vezes sem perceber, intermináveis paradoxos, sentimos a vontade de potencia atrelada as inúmeras idéias que se encontram entre o sagrado e o profano.
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