Submersão na razão efêmera da sensação que não existe mais, por Therence Santiago
O que não se explica, não se explica!
È tempo de o tempo acabar;
Tão infinita é a mais restrita possibilidade,
Sonhos já não brincam no parque;
Uma idéia morna de felicidade habita o teto da casa;
Existe uma realidade paralela – nela
Olhares e bocas se desencontram;
Onde termina a esperança a estrada silencia,
Um horizonte no deserto vermelho parece cinza –
Tambores nos rituais,
é o coração dês – acelerando,
Hiato continuo / de toda razão;
Frágil euforia,
Efêmera sensação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário