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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sobre Armas químicas e poemas, por Therence Santiago

É, de tantas perguntas e buscas em tantos livros, hoje percebo uma coisa! sem exageros - em toda minha carreira acadêmica e não acadêmica já li mais de mil livros; de filosofia, passando por antropologia, historia, física, literatura, poesia e outras coisas, enfim, percebo que o que aprendi realmente é que nada, mais nada mesmo importa, as perguntas são mais importantes que as respostas, e tudo que acreditamos ser verdade é verdade no tempo em que acreditamos ser, ou seja, a incrível ideia de dialética sempre predomina, por exemplo, uma data tão especial em outras épocas, pode se tornar uma data triste e melancólica no presente. Será essa a grande lógica da vida? Aprender pela dor? Aprender pelo amor? Ou os dois juntos? Ou no fundo e no final de tudo não aprender realmente nada? Será que a vida é um grande mosaico montado lentamente pedaço por pedaço de nós mesmos?


Privação, por Therence Santiago

O que é natural?
O que é normal?
Que parte do bolo devemos morder primeiro?

Entre sonhos bons e pesadelos, habitamos o meio,
Meio fio da navalha que corta, e o sangue que sangra,
Tem cor e cheiro de medo,
Pois, somos treinados para o bem!

E sem olhar a quem, queremos sempre recalcar!
E nessa aparência criada da aparência mais distante do que somos,
Apertamos o botão de start e tudo fica como é,
Perfeito e igual!!!!

Que parte do bolo devemos morder primeiro?




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